Refloresta Rio

Programa de Reflorestamento do Município do Rio de Janeiro

Apresentação

Uma cidade mais verde, com nossas florestas contribuindo para a redução de deslizamentos e enchentes, mais ricas em fauna e flora, protegendo as águas e proporcionado uma melhor qualidade de vida ao Carioca.

Tudo isso vem sendo almejado na Cidade Maravilhosa há mais de 30 anos, e mesmo com todos os desafios, a Prefeitura do Rio de Janeiro vem, através da implantação de reflorestamentos, conseguindo melhorar a paisagem e trazer benefícios ambientais para o nosso município.

Além de proteger e proporcionar o desenvolvimento da regeneração natural das florestas e tentar nos aproximar ainda mais da Mata Atlântica original, o reflorestamento também se torna uma barreira para evitar as ocupações em área de risco.

Rocinha: antes e depois (1996 - 2019)

História

Quem somos

  

Todos os projetos são acompanhados pela equipe técnica da própria prefeitura. São engenheiros florestais, agrônomos, biólogos e administradores que trazem consigo o mesmo espírito dos técnicos do início do programa, incorporando novos conhecimentos e novos olhares, repensando constantemente o formato de trabalho e ajudando as equipes de campo a executar um trabalho de excelência.

Somado aos técnicos temos a atuação dos funcionários administrativos, que fazem as informações circularem, clareiam os procedimentos e permitem que os esforços dos engenheiros no campo sejam produtivos.

Em conjunto temos a atuação de outros setores que se esforçam para desenvolvimento das ações como por exemplo Centro de Educação Ambiental, Gerência de Recursos Humanos, Comlurb, Fiscalização Ambiental e GeoRio.

Como Fazemos

Infraestrutura

Áreas de Atuação

O Programa Refloresta Rio atua em ambientes degradados do  Bioma Mata Atlântica  e seus ecossistemas associados, especificamente na recuperação de Florestas Ombrófilas Densas, Restingas e Manguezais da cidade.

Floresta Ombrófila Densa

No Município do Rio de Janeiro, essa formação corresponde a 26.583 hectares. As florestas do nosso Município são de diversas idades, desde florestas recém plantadas ou em estágio inicial, até áreas mais preservadas, que tiveram pouca ação humana. As formações mais preservadas são caracterizadas por plantas que mantêm as suas folhas durante todo o ano, cobertura arbórea fechada formando um dossel uniforme e com pelo menos 20m de altura, podendo apresentar também árvores que vão acima das demais, com 50-60 metros de altura. Abaixo do dossel de árvores existem outras plantas que formam outros estratos, presença de palmeiras, trepadeiras, bromélias e epífitas. O solo apresenta deposição de serapilheira (restos de plantas) em intensa decomposição.

O nosso clima é o tropical úmido, com temperaturas altas e chuvas abundantes, o que acelera a ciclagem de nutrientes mas também intensifica processos erosivos. Como algumas espécies características da floresta ombrófila densa temos, por exemplo, os jequitibás, a sapucaia, o anda-açu, diversas figueiras e cedros. A grande maioria das frentes de reflorestamento do Programa Mutirão Reflorestamento atua na recuperação de áreas em encostas que eram originalmente florestas.  (33 Anos Plantando Florestas no Rio de Janeiro, 2019) 

Antes e depois Morro Dois Irmãos: 1998 e 2019

Restingas

As Restingas são ecossistemas próximos aos oceanos, ocorrendo em planícies arenosas. No Município do Rio de Janeiro nós temos cerca de 893 hectares, incluindo as vegetações herbáceas, arbustivas e arbóreas. Restingas brasileiras são um conjunto de tipos de vegetação ocupados por distintos grupos de espécies de plantas adaptadas a diferentes regimes e combinações de estresse, como salinidade, seca, altas temperaturas, vento e deficiências nutritivas. As nossas restingas foram colonizadas por flora e fauna provenientes das áreas de encosta da Mata Atlântica vizinha.

Dessa forma, muitas espécies são comuns a estes dois ambientes. A flora das restingas do Estado do Rio de Janeiro é constituída por mais de 1.000 espécies, especialmente ervas e arbustos, sendo as mirtáceas e as Leguminosas as famílias com maior riqueza.  (33 Anos Plantando Florestas no Rio de Janeiro, 2019) 

Antes e depois Praia da Reserva Eco Orla: 2001 e 2016

Manguezais

Os manguezais são ecossistemas costeiros que ocorrem em regiões abrigadas, como baías, lagoas e estuários e sua localização é restrita às faixas entre marés, sofrendo influência da sua ação periódica. São ambientes de transição entre os aquáticos e terrestres. Esses ecossistemas são áreas de concentração de nutrientes e atuam na proteção da linha de costa, retenção de sedimentos carreados pelos rios, renovação da biomassa costeira e funcionam ainda como um filtro biológico.

São áreas de reprodução de inúmeras espécies de crustáceos, moluscos e peixes de valor econômico, daí o título de berçário da vida marinha. Tem papel relevante também na nidificação, alimentação, repouso e abrigo de aves. Os manguezais do Município do Rio de Janeiro hoje ocupam uma área de aproximadamente 3.057 hectares.

Estão presentes na Baía de Sepetiba, Sistema Lagunar Jacarepaguá-Barra da Tijuca, Baía de Guanabara, principalmente nas Ilhas, e foram plantados na Lagoa Rodrigo de Freitas. A Secretaria de Meio Ambiente da Cidade já reflorestou manguezais localizados na Ilha do Governador: estuário do Rio Jequiá, Praia dos Galegos e Tubiacanga e no Bairro de Guaratiba às margens do Rio Piraquê.  (33 Anos Plantando Florestas no Rio de Janeiro, 2019) 

Antes e depois Parque Royal: 2000 e 2019

Atividades Desenvolvidas

Em função das características naturais desses ambientes e do nível de degradação ao qual foram submetidos ao longo dos anos, as atividades desenvolvidas são diversas e de acordo com o estabelecimento da vegetação.

O plantio de mudas é uma prática comum para recuperação ambiental dessas áreas. No entanto:

“Reflorestar não é só plantar mudas. Isso é apenas parte do processo. O programa de reflorestamento tem por premissa básica cuidar da área até o estabelecimento da vegetação plantada, o que inclui o controle de invasoras como o capim, combate às formigas, prevenção e combate a incêndios, contribuindo também para que a regeneração natural do próprio local, com suas espécies herbáceas, arbustivas e arbóreas, possa ocorrer em conjunto com o plantio das nossas mudas”.  (33 Anos Plantando Florestas no Rio de Janeiro, 2019) 

A seguir apresentamos de uma forma geral as atividades realizadas no âmbito do Programa Refloresta Rio, gostaríamos de salientar que as mesmas não são uma regra geral em todas as áreas, para cada uma delas são elaborados Projetos Executivos Específicos e em função do ecossistema a ser trabalhado, do nível de degradação e dos recursos disponíveis são traçados objetivos e atividades diferenciados.

Mobilização

Placa de sinalização das atividades.

Preparação para início das atividades de implantação do projeto como instalação de estruturas de apoio, sinalização, limpeza, remoção de animais e cercamento da área.

O lixo é um dos grandes desafios de nossa atividade.

Cercamento de áreas de reflorestamento.

Alguns projetos se iniciam em área usada para pastejo animal, quando há recursos, faz-se isolamento para impedir que estes animais entrem e causem dano às mudas.

Para a recuperação de manguezal o lixo chega a ser impeditivo, por isso nesta fase são instaladas barreiras flutuantes, importante para contenção de resíduos sólidos sobrenadantes trazidos pela maré.

Prevenção e combate a processos erosivos

Material proveniente de capina depositado em curva de nível.

A retirada de espécies indesejáveis, que impedem e prejudicam o crescimento das mudas é imprescindível, mas deve estar associada a práticas que diminuam os efeitos do impacto e escoamento das águas da chuva no solo que inevitavelmente é exposto. Toda a matéria orgânica proveniente da retirada dessas espécies é depositada sob o solo. O material mais lenhoso como troncos e galhos grossos formam leiras em curva de nível. Já os galhos finos e folhas são depositados em cobertura por toda a área incrementando o aporte de matéria orgânica e infiltração de água no solo. 

Cobertura morta após capina de gramíneas no Reflorestamento Vilar carioca, Campo Grande.

Em situações em que os processos erosivos ou deslizamentos de pequenas e medias proporções já estão em curso, barreiras de contenção podem ser construídas previamente ao plantio.

Barreira físicas Vila São Jorge, Realengo.

Em recuperação de áreas de restinga a preocupação com a movimentação da areia devido aos ventos predominantes, no caso do Rio de Janeiro, dos ventos de sudoeste, é uma constante, pois estes podem desenterrar as mudas rasteiras recém plantadas. 

Telas de proteção contra ventos em plantios para recuperação de restinga, canteiro Orla da Barra da Tijuca.

Prevenção de Incêndios

Aceiro no reflorestamento Formiga I.

A prevenção contra incêndios é imprescindível, principalmente na fase de implantação de projetos em áreas dominadas por gramíneas que são excelentes propagadoras do fogo. A implantação de aceiros em pontos identificados como suscetíveis a entrada do fogo, como limites com comunidades, beira de estradas e áreas adjacentes dominadas por gramíneas são, até certo ponto, eficientes, mas muitas vezes o perigo vem do céu, junto com balões em queda, que em poucas horas transforma em cinzas o que levou anos para se desenvolver.

Incêndio em área de reflorestamento.

Controle de Formigas Cortadeiras

Em ambientes muitos degradados as formigas cortadeiras ou carregadeiras (gênero Atta e gênero Acromyrmex ), quando não controladas, causam desfolhas nas mudas podendo retardar o seu desenvolvimento e até levá-las a morte. Nestes casos o controle das formigas é realizado antes do plantio das mudas.

Seleção de Espécies e Plantio

Para reconstituição dos ecossistemas degradados buscamos trabalhar o mais próximo da sucessão natural, ou seja, do desenvolvimento da área em função das modificações na estrutura e composições do ambiente trabalhado. Desta forma, para a seleção das espécies a serem plantadas leva-se em consideração que cada uma delas possui sua área de ocorrência natural, com características ecológicas, morfológicas e fenológicas que nos permitem classificá-las em grupos funcionais e sucessionais. No  Manual de Identificação de Mudas de Espécies Florestais  encontram-se informações como zona de ocorrência, informações ecológicas, floração e outras para algumas espécies utilizadas em nossos reflorestamentos.

Escolher a espécie mais adequada a cada tipo de ecossistema é em passo importante rumo ao sucesso dos plantios...

Mangue Vermelho (Rhizophora mangle) com suas raízes escoras que emergem do solo e as tornam aptas a sobreviver sob constante influência das marés nos manguezais. 

...Definir em que momento introduzi-las na área também!

O colaborador Mario Márcio nos mostra o excelente desenvolvimento das mudas um ano após o plantio no Reflorestamento Curicica. 

Independente do ecossistema trabalhado, geralmente no início do projeto as áreas estão em estado de degradação alto. Nestes casos é desejável que as primeiras espécies plantadas sejam aptas a este tipo de ambiente (solo pobre, muita luz), produzam frutos atrativos de fauna e muitos descendentes para colonizar a área, além de crescimento vigoroso para junto com as plantas espontâneas favorecidas pela capina seletiva, possam competir com as plantas indesejáveis. 

Conforme a área reflorestada vai se desenvolvendo, as qualidades ambientais se tornam mais favoráveis. As espécies colonizadoras já produzem uma certa sombra, depositam matéria orgânica no solo, formando uma camada de folhas e pedaços de galhos, chamada de serrapilheira, densa que contribui para melhoria da qualidade do solo.

Sendo assim, o ambiente passa a ser mais propício para entrada de outras espécies através da regeneração natural ou do plantio de mudas. Nesses ambientes e em clareiras pós manejo de plantas indesejáveis, pode-se introduzir com mais segurança espécies mais diversificadas e longevas que complementam a estrutura da vegetação.

Serrapilheira densa com fruto de Enterolobium contortisiliquum, espécie que na natureza nasce nas sombras e depois busca o sol.

Paineira (Ceiba speciosa), espécie que na natureza nasce nas sombras e depois busca o sol.

O tipo de cova, espaçamento entre plantas, adubação, densidade e distribuição dos indivíduos são determinados especificamente para cada ecossistema em seu respectivo projeto executivo.

A tabela a seguir apresenta as 33 espécies mais plantadas no ano de 2019

Monitoramento

O monitoramento dos reflorestamentos é realizado através de metodologia desenvolvida pelos técnicos da prefeitura com base no Diagnóstico Ambiental Rápido do INEA, adaptado as particularidades e desafios na recuperação das florestas em área urbana sob influência antrópica contínua, tal qual a realidade aqui apresentada.

São realizadas expedições em pontos previamente determinados dentro dos setores de reflorestamento e observadas características qualitativas e quantitativas da vegetação e entorno que irão auxiliar na classificação dessas áreas em um dos quatro Estágios de Desenvolvimento definidos na metodologia aplicada.

Uso de GPS para localização do ponto de avaliação do reflorestamento.

Coleta de material botânico para identificação.

Resultados do Reflorestamento

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, então, para falar de resultados, iniciemos pelas imagens:

Morro do Urubu: 1990 - 2019

Serra do Barata: 1987 - 2019

Sulacap: 2016 - 2018

PRAD Costão da Prainha: 2016 - 2020

Morro Dois Irmãos: 1993 - 2019

Pense em 189 Projetos de Recuperação Ambiental, somando um total de 3.461,63 hectares de áreas trabalhadas.

182 projetos em área de Floresta Ombrófila Densa

Reflorestamentos Formiga I e Formiga II, Tijuca: 1990 - 2020.

2 projetos em Restingas e 1 em Brejo

Recuperação de restinga, Projeto Grumari Orla: 2005 - 2019.

4 projetos em Manguezais

Recuperação de manguezal, Projeto Jequiá: 2002 - 2019.

O Programa foi crescendo com as florestas, gerando filhos e filhas nos diferentes lugares da cidade, espalhados em 92 bairros em todas as regiões do município, contendo deslizamentos, assoreamento de redes pluviais e a ocupação humana de áreas vulneráveis a acidentes geotécnicos.

Os projetos formam corredores conectando a Floresta da Tijuca – Unidade de Conservação Federal, o Maciço da Pedra Branca – Unidade de Conservação Estadual e o Maciço Gericinó-Mendanha – Unidade de Conservação Estadual e Municipal e em seus contrafortes, como também em morros isolados. A promoção desses corredores de biodiversidade, permite o fluxo gênico e, consequentemente, maior diversidade ecológica. Ao circular por esses corredores a fauna também se protege do contato direto com a malha urbana da Cidade.

Em monitoramento realizado através de diagnóstico em 110 reflorestamentos, as áreas foram classificadas conforme a tabela ao lado.

Nem sempre o processo é linear e contínuo. Fatores como insegurança devido a ocorrência de conflitos armados, incêndios, desmatamentos, invasões e descontinuidade de contratos geram retrocessos no desenvolvimento das áreas e podem até levar a paralisação de alguns projetos, o que contribui para o grande percentual de áreas nos dois primeiros estágios de desenvolvimento.

Desmatamento no reflorestamento Santa Marta, Laranjeiras - 2016.

Com a evolução da vegetação observamos o retorno da fauna. Ao mesmo tempo que mamíferos, répteis, pássaros, insetos e outros animas encontram abrigo, alimento e formam suas complexas redes alimentares, nos auxiliam no enriquecimento das áreas através da dispersão de sementes.

Bicho Preguiça no reflorestamento Amigos do Parque dois Irmãos e Piriquito-rei no reflorestamento Serra da Posse.

Cerca de 15.000 colaboradores das comunidades vizinhas aos reflorestamentos passaram pela experiência no Programa Mutirão Reflorestamento e se tornaram agentes das transformações ocorridas, que trazem melhor qualidade de vida pelos diferentes serviços ambientais produzidos pelas florestas, além de oferecer aos cidadãos e seus visitantes, espaços naturais agradáveis para o lazer, que muitos sequer sabem tratar-se de áreas reflorestadas.

O topo do Morro Dois Irmãos pode ser acessado por trilha que está em parte no Reflorestamento Vidigal, São Conrado.

Ao longo dessas três décadas, o Programa Mutirão Reflorestamento obteve prestígio internacional e fez parcerias com a Academia resultando em produções acadêmicas sobre diversos aspectos referentes a atividade desenvolvida.

Premiações

  1. Projeto Megacidades – ONU, 1990;
  2. 100 Experiências Brasileiras de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 - Ministério do Meio Ambiente, 1997;
  3.  20 melhores projetos  - Concurso Gestão Pública e Cidadania - Fundação Getúlio Vargas (FGV) /Fundação Ford, 1997;
  4. Melhores Práticas e Programa Líder Local” - UNCHS/Habitat, 1998;
  5.  Prêmio CREA-RJ de Meio Ambiente  – CREA-RJ, 1998;
  6.  Prêmio Projeto Modelo  - Sociedade para a Restauração Florestal (Society for Ecological Restoration), 1999;
  7. Menção honrosa no  Prêmio Metrópoles  - 2020;
  8. Homenagem no II Simpósio de Restauração Ecológica do estado do Rio de Janeiro em reconhecimento aos relevantes serviços prestados no âmbito da Restauração Ecológica, 2019.

Assista ao vídeo comemorativo dos 33 anos do Programa Mutirão Reflorestamento.

Programa Mutirao Reflorestamento 33 anos

O Reflorestamento está aqui!

Acesse o mapa abaixo, veja fotos e saiba mais informações sobre nossos projetos.

Projetos de Reflorestamento - SMAC.

Como Participar

Existem diferentes formas de participar e colaborar com o Programa Refloresta Rio:

  1. Conhecer mais – este Portal foi criado com este objetivo, aqui desejamos oferecer os conteúdos sobre este trabalho, estamos apenas iniciando esta caminhada!
  2. Divulgar – conte para todos sobre a existência desta política pública, divulgue este Portal;
  3. Participar de atividades abertas ao público;
  4. Ser voluntário para ajudar na realização de atividades abertas ao público.

Atividades abertas ao público

Costumamos realizar alguns mutirões de plantios ao longo do ano, que são divulgados na comunidade onde o mutirão acontecerá, mas em função do interesse demonstrado pelos participantes da pesquisa Refloresta Rio, tão logo tenhamos passado o período da pandemia, realizaremos mutirões de plantios que serão divulgados para todos.  

A colaboração de voluntários ajudará na melhor execução dos mutirões.

Como ser Voluntário

É necessário fazer o cadastro no  Programa Voluntários por Natureza. 

No momento a colaboração de voluntários é bem vinda no apoio às atividades abertas ao público, que em breve serão divulgadas.

Convite para Mutirão de Plantio no Reflorestamento Morro do Exército 2017.

Fale Conosco

Rua Afonso Cavalcanti, 455, sala 1225 - Cidade Nova, Rio de Janeiro - RJ

Tel: (21) 2976-1259

Siga-nos no Instagram:  @reflorestario 

Créditos

Textos

Camila Rocha, Engª Florestal - SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Eremita Medeiros dos Santos, Engª Agrônoma – SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Jeferson Pecin Bravim, Engº Florestal – SMAC/SUBMA/CAV/GRA

Priscila Marinelli, Engª Florestal – SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Jolmerson Medeiros, Engº Florestal – SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Vívian Baldas, Engª Agrônoma - SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Revisão do Texto

Maria Isabel Guedes Braz, Bióloga

Luiz Carlos Pereira Lourenço, Engº Florestal - SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Peterson Santos da Silva, Engº Florestal - SMAC/SUBMA/CAV/GRA

Mapa

Núcleo de Geotecnologias SMAC/SUBMA/CAV/GRA-GMF

Brasiliano Vito, Geógrafo - SMAC/SUBMA/CAV/GRA

Camila Rocha, Engª Florestal - SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Jolmerson Medeiros, Engº Florestal – SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Eremita Santos, Engª Agrônoma - SMAC/SUBMA/CAV/GMF        

Priscila Marinelli, Engª Florestal - SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Vladimir Fernandes, Geógrafo – SMAC/SUBMA/CAV/GRA

Vívian Baldas, Engª Agrônoma - SMAC/SUBMA/CAV/GMF

Fotos

Arquivos Gerência de Recuperação de Áreas Degradadas – GRA e Gerência de Manejo Florestal – GMF, Nosso Bosque, Ângela Meurer, Wanderley Fiaux da Silva.

Projeto Gráfico

Paloma Hochman Mendez

Rocinha: antes e depois (1996 - 2019)

Antes e depois Morro Dois Irmãos: 1998 e 2019

Antes e depois Praia da Reserva Eco Orla: 2001 e 2016

Antes e depois Parque Royal: 2000 e 2019

Placa de sinalização das atividades.

O lixo é um dos grandes desafios de nossa atividade.

Cercamento de áreas de reflorestamento.

Material proveniente de capina depositado em curva de nível.

Cobertura morta após capina de gramíneas no Reflorestamento Vilar carioca, Campo Grande.

Barreira físicas Vila São Jorge, Realengo.

Telas de proteção contra ventos em plantios para recuperação de restinga, canteiro Orla da Barra da Tijuca.

Aceiro no reflorestamento Formiga I.

Incêndio em área de reflorestamento.

Mangue Vermelho (Rhizophora mangle) com suas raízes escoras que emergem do solo e as tornam aptas a sobreviver sob constante influência das marés nos manguezais. 

O colaborador Mario Márcio nos mostra o excelente desenvolvimento das mudas um ano após o plantio no Reflorestamento Curicica. 

Serrapilheira densa com fruto de Enterolobium contortisiliquum, espécie que na natureza nasce nas sombras e depois busca o sol.

Paineira (Ceiba speciosa), espécie que na natureza nasce nas sombras e depois busca o sol.

Uso de GPS para localização do ponto de avaliação do reflorestamento.

Coleta de material botânico para identificação.

Morro do Urubu: 1990 - 2019

Serra do Barata: 1987 - 2019

Sulacap: 2016 - 2018

PRAD Costão da Prainha: 2016 - 2020

Morro Dois Irmãos: 1993 - 2019

Reflorestamentos Formiga I e Formiga II, Tijuca: 1990 - 2020.

Recuperação de restinga, Projeto Grumari Orla: 2005 - 2019.

Recuperação de manguezal, Projeto Jequiá: 2002 - 2019.

Desmatamento no reflorestamento Santa Marta, Laranjeiras - 2016.

Bicho Preguiça no reflorestamento Amigos do Parque dois Irmãos e Piriquito-rei no reflorestamento Serra da Posse.

O topo do Morro Dois Irmãos pode ser acessado por trilha que está em parte no Reflorestamento Vidigal, São Conrado.

Convite para Mutirão de Plantio no Reflorestamento Morro do Exército 2017.